domingo, 21 de agosto de 2011

Capítulo de hoje: Relacionamentos 2011 (ou a falta deles)

No último capítulo... eu disse que as pessoas são mais importantes que as coisas.

Pois é, este ano não tem sido muito fácil para mim na área dos relacionamentos. Por um fato muito simples, melhor constatado na minha última investida amorosa: virei uma coisa (ou quase). E sendo assim, não posso nem intitular a última experiência como amorosa, porque o amor passa longe.

Também... fui atender celular à meia noite! Que mulher que se dá o devido valor atende algum telefonema depois das dez? Enfim... já estava dormindo e pensei que fosse alguma emergência. Pois todo mundo que me conhece pelo menos um pouquinho sabe que se eu tiver condições, durmo com as galinhas. E também sabe que não sou boa com celulares.

O que aconteceu depois do telefonema não importa muito. Pensando friamente, não foi nada demais... para uma relação coisa-coisa. Pelo menos, a experiência me rendeu um questionamento: desde quando meu discurso pseudofeminista virou uma desculpa para eu ser machista? Em muitas situações, fui mais babaca que os caras que eu acho babaca! A liberdade da recém vida de solteira passou a ser aprisionante. Parece que, ultimamente, as pessoas se tratam como coisas o tempo inteiro.

Sendo assim, estou mudando os meios para mudar os resultados. Sempre fui a que namora sério, fiel até a morte, a que valoriza o ser humano e o respeita acima de tudo, não é agora que vou desistir. Então estou “de altas” desse jogo da solteirice crônica e me descoisificando por uns tempos. Não quero correr mais o risco de virar abóbora à meia noite. Literalmente.

Um comentário:

  1. ACho que vc vai ter de me explicar melhor essa quando nos encontrarmos ao vivo...

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